quarta-feira, 23 de maio de 2012

O ser humano possui uma capacidade única em ser adaptar. Não fosse isso, não teria chegado até aqui. No entanto,  sua fragilidade é diretamente proporcional. Diariamente lidamos com conflitos internos e externos relacionados a tudo. E quando não existe o conflito, as ações servem para escancarar nossa fragilidade. Um olhar atento, percebe. Não há o que fazer. A vida está aí para que possamos resolver conflitos. E, a cada resolução, outro conflito se apresenta.  Daí a importância de uma educação ativa. Ou seja, desde cedo é preciso criar possibilidades para que a criança crie, reflita e produza. É preciso colocar em prática o que se tem na teoria. Basta do professor moldador. Aquele que traz a informação pronta, despeja verticalmente e lava as mãos. Num mundo como o de hoje, acelerado, com pressa, é preciso praticar a dialética, as diferentes abordagens sobre um mesmo tema. Um professor facilitador de vivências! É o retorno ao método socrático. Tá bom, pra quê tanta reflexão, afinal?
Para não permanecermos no morno, no óbvio, no já proposto.
Fala-se muito em gestão disto, gestão daquilo. Trocando em miúdos, gestão de pessoas, de negócios, do indivíduo e por aí vai, é basicamente o exercício da análise dos dados, reflexão e posterior escolha do melhor caminho, da melhor solução. Autoconhecimento também é isso. É mergulhar, reconhecer, analisar, optar, atuar. Simples assim? É, simples assim.

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