terça-feira, 9 de abril de 2013


Vivendo na era do conhecimento, o indivíduo sofre pela quantidade de informação, necessidade de reciclagem e sensação de impotência crônica para dar cabo de tanta diversidade. Esse trio gera ansiedade, tornando a vida da pessoa atrelada ao sentimento de incapacidade e inutilidade. Para resolver é preciso separar o problema em pedaços menores passíveis de manejo. Temos a tendência de generalizar as coisas. Por exemplo: "E aí, tudo bem?" - "Pô, cara, minha vida tá um inferno, no trabalho não dou conta das solicitações do meu chefe; meu casamento tá uma porcaria, não tenho satisfação em voltar pra casa, como demais, não consigo ir pra academia, tenho 3 livros inacabados. Sem falar do cartão de crédito....blá, blá, blá"
Só de ler dá um certo desconforto, não é?
Foco + pequenas ações.
Separe o nó central.
Escreva num papel as partes, priorize e monte um plano de ação de resolução com prazos e, mãos à obra!
Só de tirar da cabeça e mapear, a ansiedade diminui.
Esse passo-a-passo é simples e factível em qualquer setor da vida.

quinta-feira, 4 de abril de 2013



Esse negócio de aniversário é uma coisa interessante. Lembro de uma época que não gostava de comemorar, provavelmente na adolescência. O tempo passou, meus amores nasceram e comecei a atribuir valor à data. Após a morte do meu pai, então, nem se fala.
Hoje, ao longo desse dia lindo que é 3 de abril, recebi tanta mensagem carinhosa, tanta energia feliz que preciso verbalizar, agradecer. Na impossibilidade de abraçar vocês, fecho meus olhos, visualizo o rosto de cada um e sorrio. Cada rosto remete a um momento da minha vida, hoje reconhecidos como matéria prima de uma construção. Cada momento com pessoas amadas, virou diamante. Uno meu coração ao de vocês e agradeço. Viva!

quarta-feira, 3 de abril de 2013


Então, o dono da empresa, após anos de trabalho, sucessos e fracassos, erros e acertos, senta em sua cadeira de balanço na varanda de seu sítio no final de tarde amarelo fogo. Nhec nhec faz a cadeira ao balançar. Brisa fresca no rosto, ele respira profunda e lentamente e sem aviso nem nada, escorre uma lágrima no canto de seus olhos. Lembranças. Pessoas, abraços, risadas, brigas. Vida tecendo. "Pois é, se eu soubesse disso antes, teria falado menos, ouvido mais, acatado mais as sugestões daqueles ao meu lado diariamente no trabalho."
Veja, o conflito surge, quando um quer impor sua verdade ao outro e, muitas vezes, não se trata de ter razão. Trata-se do que é melhor na circunstância como um todo. Muitos dos problemas vividos no trabalho, nas equipes, poderiam ser resolvidos com bom senso e foco no propósito maior.
Na vida, na relação em família, também. O que fica são os vínculos, o afeto, a troca. Ser humano é bicho de conexão. É preciso respeitar a natureza. Priorizar o que importa. O resto, vem de brinde.

terça-feira, 2 de abril de 2013


Falta de concentração, na maioria das vezes, é o resultado de algumas práticas - hábitos - reforçadas diariamente, sem que tenhamos consciência das mesmas. Acabamos por sucumbir ao ritmo acelerado contemporâneo, virando peças inconscientes desta engrenagem. A saber: desorganização, acúmulo de tarefas, execução de várias ao mesmo tempo, alimentação pobre de nutrientes e rica de excessos, sono interrompido e superficial, baixa ou nenhuma prática de atividade física, ausência de vínculos afetivos de qualidade, contribuição/valores ínfima ou inexistente. Fez sentido? Então, mude. Já! Nem ontem, nem segunda. Agora. Agora é a hora certa de iniciar a prática sistemática de hábitos de valor. Comece pequeno, mas comece. Uma prática por vez e vá construindo uma vida melhor a cada dia.
Lembre-se: você é o seu melhor motivo!